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Tudo sobre o Lúpus: características, formas de prevenir e tratar!

Lúpus

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Você já deve ter escutado falar sobre o Lúpus, uma doença crônica inflamatória e autoimune que pode acometer pessoas de diferentes raças, sexo e idades.

Quais as principais características da doença? É possível preveni-la? Como vem sendo tratado o problema? No caso de pacientes idosos, o acompanhamento pode ser feito em casa ou é melhor em um lar para idosos, com apoio profissional, por exemplo?

Este artigo abordará essas e outras questões importantes sobre o Lúpus, oferecendo informações relevantes. Confira a seguir e fique por dentro.

O que é o Lúpus? Entenda as principais características da doença

O Lúpus (Lúpus Eritematoso Sistêmico – LES) é uma doença crônica inflamatória e autoimune que pode atingir vários órgãos e tecidos do corpo.

Sua principal característica é possuir caráter autoimune, ou seja, os anticorpos do organismo começam a atacar células saudáveis de órgãos e tecidos como se fossem invasores, causando uma série de sintomas e danos à saúde.

Outra característica da doença é sua frequente ocorrência em mulheres entre 20 e 45 anos, tanto que entre as milhares de pessoas com o problema, no Brasil, a maioria é de mulheres.

Porém, esse fato não exclui a possibilidade da doença surgir em pessoas de diferentes idades, sexo e raça.

Quanto aos principais tipos de Lúpus, temos o:

  • Lúpus Eritematoso Sistêmico: ocorre quando a doença afeta um ou mais órgãos internos como coração, rins, pulmão, articulações, pele e cérebro;
  • Lúpus Eritematoso Cutâneo: atinge especificamente a pele, manifestando manchas avermelhadas ou eritematosas, principalmente em áreas expostas ao sol como rosto, braços, orelhas e colo.

O que pode favorecer o aparecimento do Lúpus?

Assim como outras doenças, caso da Fibromialgia e Alzheimer, as causas para o Lúpus ainda são desconhecidas, uma vez que não se sabe o que ocasiona a disfunção no sistema imunológico.

Porém, há indícios de que fatores genéticos, hormonais, infecciosos e ambientais tenham influência em sua manifestação.

Veja a seguir alguns gatilhos que podem desencadear a doença:

  • Exposição ao sol: expor-se ao sol excessivamente ou em horários inadequados pode agravar inflamações preexistentes, aumentando as chances de desenvolver o Lúpus;
  • Infecções: em algumas pessoas, ter uma infecção pode desencadear o aparecimento do Lúpus ou uma recaída à doença.
  • Medicamentos: o uso de determinados antibióticos, medicamentos para controle de pressão e convulsões pode ocasionar o aparecimento do problema. É importante informar ao médico se algum sintoma diferente surgir durante o uso dessas medicações.

Assim, entende-se que pessoas que nascem com predisposição à doença podem desenvolvê-la em algum momento da vida ao entrar em contato com esses gatilhos.

Principais sintomas da doença

Ainda que variáveis para cada pessoa, alguns sintomas podem indicar o desenvolvimento do Lúpus e a necessidade de buscar orientação médica para que o diagnóstico seja confirmado.

Tanto o idoso como os familiares devem estar atentos aos sinais mais comuns da doença, que são:

Dores nas articulações

Sintoma que pode ocorrer em mais de 90% das pessoas com Lúpus. As dores acontecem geralmente nas articulações das mãos, punhos, joelhos e pés.

Erupções cutâneas avermelhadas

Manchas de aparência avermelhada que aparecem geralmente nas maçãs do rosto e no dorso do nariz, denominadas asa de borboleta por causa do formato em que se distribuem no rosto.

Fotossensibilidade

A pele de pessoas com Lúpus adquire uma fotossensibilidade desproporcional. Por isso, um dos sintomas é o surgimento de manchas avermelhadas na pele após a exposição ao sol.

Febre

Geralmente febre baixa, mas pode acontecer hipertermia alta em alguns casos.

Queda de cabelo

A queda de cabelo acontece nos momentos de atividade da doença. Contudo, com o uso das medicações prescritas pelo médico, o cabelo volta a crescer.

Problemas renais, cardíacos e respiratórios

A ocorrência de problemas renais é uma das manifestações mais preocupantes da doença, pois se não forem devidamente tratados, podem levar à insuficiência renal.

Outro possível sintoma do Lúpus é a inflamação da membrana que cobre o coração e o pulmão, podendo ser assintomática ou causar dor no peito.

Problemas neurológicos

São sintomas menos comuns, mas podem acontecer gerando convulsões, mudanças de comportamento e no humor, inclusive, podendo levar à depressão.

Como é feito o diagnóstico do Lúpus?

Estima-se que no Brasil 65.000 pessoas sejam portadoras do Lúpus Eritematoso Sistêmico – LES (ou apenas Lúpus), doença crônica inflamatória de caráter autoimune.

Uma doença autoimune ocorre quando o próprio organismo, por alguma falha do sistema imunológico, ataca células e tecidos saudáveis, causando uma série de danos à saúde.

Segundo informações da Sociedade Brasileira de Reumatologia, normalmente o Lúpus ocorre em pessoas na faixa etária entre 20 e 45 anos, sendo a maioria mulheres. 

O Lúpus pode atingir especificamente a pele, sendo, nesse caso, reconhecido como cutâneo. Nos casos em que afeta órgãos internos como coração, rins, pulmão, cérebro, articulações e pele, é chamado de sistêmico.

Veja a seguir as formas mais comuns de diagnóstico do Lúpus.

Identificação dos sintomas

A partir da observação dos sintomas, o médico poderá solicitar alguns exames para confirmar o diagnóstico.

Exames de sangue e urina

Algumas alterações nos exames de sangue e urina ajudam a diagnosticar a doença e identificar se há atividade do Lúpus no organismo.

FAN (fator ou anticorpo antinuclear)

Não existe um exame 100% específico para diagnóstico do Lúpus, porém alterações no exame chamado fator ou anticorpo antinuclear (FAN) são suficientes para determinar a presença da doença no organismo de pessoas que relatam os sintomas citados anteriormente.

Hábitos que podem ajudar a inibir ou retardar o aparecimento do Lúpus

Ainda não foi possível determinar a causa específica do Lúpus, portanto não há uma forma concreta de prevenção da doença.

No entanto, alguns hábitos e práticas saudáveis são importantes para retardar o aparecimento da doença, evitando os gatilhos que possivelmente fazem com que a doença inicie sua atividade no organismo de pessoas predispostas.

A seguir listamos alguns dos mais importantes:

Alimentação saudável

Manter uma alimentação saudável e balanceada, rica em nutrientes, é fundamental para fortalecer o corpo e colocar a saúde em dia.

Evitar exposição excessiva ao sol

Além de ajudar a retardar o aparecimento do Lúpus, evitar a exposição excessiva ao sol previne o câncer de pele. Por isso, a melhor saída é evitar banho solar por tempo excessivo ou em horários em que a radiação é mais intensa.

Tratar as infecções

Vimos que infecções podem servir como gatilho para o Lúpus, portanto é fundamental tratar as infecções corretamente.

Manter uma rotina de saúde

Manter os exames e consultas em dia é fundamental para que a saúde física e mental estejam sempre em dia, sendo possível identificar e tratar qualquer doença que possa surgir, incluindo o Lúpus.

Lúpus tem cura? Entenda o que esperar do tratamento

O tratamento para essa doença depende dos tipos de alterações que o paciente manifesta e pode incluir o uso de medicamentos nas fases ativas da doença para regular as funções imunológicas e controlar as alterações causadas pelas inflamações.

Infelizmente, até o momento, não há cura para o Lúpus, mas o tratamento é fundamental para gerenciar a doença, evitando complicações nos órgãos afetados e permitindo que o portador tenha mais qualidade de vida.

As manifestações da doença podem variar de pessoa para pessoa, portanto é necessário que os cuidados sejam individualizados para atender as necessidades de cada caso.

Normalmente, o tratamento inclui o uso de medicamentos corticoides, antimaláricos e imunossupressores utilizados para regular o sistema imunológico nas fases ativas da doença.

Nas fases menos ativas (inativas ou em remissão) o paciente pode fazer uso de menos medicamentos ou nenhum, dependendo do caso.

É fundamental proteger a pele, portanto é indispensável a utilização de fotoprotetores nas áreas da pele expostas à claridade, reaplicando o produto ao longo do dia para garantir o efeito protetor.

Além dos medicamentos que atuam no sistema imunológico, outros podem ser utilizados para tratar as alterações causadas pela doença nos órgãos afetados.

Lúpus pode acometer idosos?

Como vimos anteriormente, o lúpus comumente se manifesta em pessoas na faixa etária entre 20 e 45 anos de anos, porém existe a ocorrência do que é chamado de lúpus de início tardio, quando a doença se manifesta após os 50 anos de idade.

Portanto, é fundamental que os idosos que sofram dessa condição, recebam cuidados especializados, pois além dos sintomas comuns da doença, é preciso gerenciar as limitações naturais do envelhecimento.

Nos idosos, diagnosticar o Lúpus pode ser desafiador, pois os sintomas podem ser confundidos com outras condições de saúde comuns nessa faixa etária, como artrite reumatoide, osteoartrite e outras doenças autoimunes. Além disso, os idosos podem apresentar sintomas atípicos da doença, como fadiga extrema, fraqueza muscular e confusão mental, que podem ser facilmente atribuídos ao envelhecimento.

Assim como o diagnóstico, o cuidado do Lúpus em idosos pode ser complexo devido a outros problemas de saúde que podem estar presentes. Assim sendo, é importante que os médicos considerem cuidadosamente a saúde geral do paciente ao desenvolver um plano de tratamento.

A conscientização sobre a possibilidade de pacientes mais velhos desenvolverem Lúpus, entre profissionais de saúde, idosos e seus familiares, pode levar a diagnósticos mais rápidos e melhores resultados nos cuidados com a doença.

Como o Lúpus pode afetar a saúde mental do idoso

Como toda doença crônica, o Lúpus pode ter um impacto significativo no emocional dos idosos que a enfrentam, causando problemas como:

  • Ansiedade e depressão: o diagnóstico de uma doença crônica e a necessidade de enfrentar tratamentos contínuos podem ser fontes de preocupação e tristeza;
  • Limitações físicas: O Lúpus pode causar sintomas como dor nas articulações, fadiga extrema e fraqueza muscular, limitando a capacidade do idoso de realizar atividades diárias e levando à frustração e à sensação de perda de independência, afetando sua saúde mental;
  • Isolamento social: à medida que envelhecemos, nossa vida social tende a diminuir naturalmente, piorando ainda mais quando a pessoa convive com os sintomas provocados pelo Lúpus. Por isso, é muito importante tomar cuidado para evitar o isolamento social, capaz de levar à solidão e à tristeza;
  • Adaptação à nova realidade: seguir um plano de tratamento rigoroso, ajustar a dieta e aprender a reconhecer os sinais da piora da doença pode ser emocionalmente desgastante para os idosos.
  • Autoestima e imagem corporal: sintomas cutâneos, como erupções na pele, podem afetar a autoestima e a imagem corporal do paciente, causando constrangimento e preocupação com a aparência;

Em vista do exposto, o suporte emocional desempenha um papel importante no enfrentamento do Lúpus. Ter familiares, amigos e profissionais de saúde que compreendem os desafios emocionais que os idosos enfrentam é fundamental para ajudá-los a lidar com a doença.

Portanto, o apoio psicológico e emocional adequado é imprescindível. Isso pode incluir a participação em grupos de apoio, terapia individual e a busca por estratégias de enfrentamento saudáveis.

Papel da alimentação no tratamento do Lúpus

A nutrição desempenha um papel fundamental no bem-estar dos idosos com Lúpus, doença que pode afetar diversas áreas do corpo, ajudando a controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

Uma dieta equilibrada e saudável deve incluir alimentos ricos em antioxidantes, como frutas, vegetais de folhas verdes e legumes coloridos. Esses alimentos combatem a inflamação e protegem as células do corpo contra danos oxidativos, que podem ser exacerbados pela doença.

Os ácidos graxos ômega-3, encontrados em peixes como salmão, sardinha e atum, também são benéficos, pois têm propriedades anti-inflamatórias. Além disso, alimentos ricos em fibras, como grãos integrais, leguminosas e nozes, promovem a saúde intestinal e vão ajudar a regular a inflamação.

No entanto, é importante evitar alimentos processados, ricos em gorduras saturadas, açúcares refinados e sal em excesso. O motivo é que esses itens podem contribuir para a inflamação e aumentar o risco de doenças cardiovasculares, mais comuns em pessoas com Lúpus.

A hidratação também é essencial, pois o Lúpus pode afetar os rins e beber bastante água ajuda a manter a função renal adequada.

Consultar um nutricionista é fundamental para criar um plano alimentar personalizado para idosos com essa condição. O profissional vai avaliar as necessidades individuais e recomendar suplementos, se necessário, para garantir que os idosos recebam todos os nutrientes de que precisam.

Para residentes em lar para idosos com uma infraestrutura completa, esse cuidado faz parte da rotina e cada pessoa recebe a dieta adequada para suas condições, garantindo mais saúde e disposição.

Atividade física: sempre essencial!

Manter-se ativo é fundamental para melhorar a qualidade de vida, bem como gerenciar a doença de forma eficiente.

No entanto,é importante escolher exercícios adequados que sejam suaves para as articulações e que não exacerbem os sintomas. Aqui estão algumas atividades de baixo impacto que podem ser benéficas:

  • Caminhada: excelente atividade de baixo impacto que ajuda a manter a resistência cardiovascular, fortalecer os músculos das pernas e melhorar o equilíbrio;
  • Natação ou Hidroginástica: a água oferece suporte às articulações, tornando a natação ou a hidroginástica opções ideais para idosos com Lúpus. Essas atividades melhoram a flexibilidade e fortalecem os músculos sem sobrecarregar as articulações;
  • Yoga e Alongamento: yoga e os exercícios de alongamento colaboram com a flexibilidade, alivia a rigidez e reduz o estresse, comuns em pacientes com essa condição;
  • Tai Chi: outra prática suave que combina movimentos fluidos e respiração controlada, melhorando o equilíbrio, a postura e a força muscular, ao mesmo tempo em que promove relaxamento.

Antes de iniciar qualquer programa de exercícios, é imprescindível consultar um médico para garantir que as atividades escolhidas sejam apropriadas para a condição individual do paciente.

Além disso, a atividade deve ser acompanhada por um profissional de Educação Física e/ou Fisioterapia para garantir que os exercícios não causem desconforto ou piora dos sintomas.

O objetivo é manter um equilíbrio entre a atividade física e o descanso, adaptando o exercício de acordo com as necessidades de cada indivíduo, contribuindo assim para uma melhor qualidade de vida.

Em um residencial para pessoas idosas, os exercícios físicos fazem parte de uma rotina planejada por especialistas e que é personalizada para atender cada residente. O resultado é mais disposição e alegria, já que a atividade física também faz bem para a mente.

O Lúpus e os problemas de pele em idosos

Os problemas de pele associados ao Lúpus em idosos podem incluir lesões, erupções e úlceras cutâneas, bem como sensibilidade ao sol.

Desse modo, é muito importante que os pacientes tomem medidas rigorosas para cuidar de sua pele. Entre elas:

  • Proteção solar:  evitar a exposição excessiva ao sol e usar protetor solar de amplo espectro, roupas de proteção e chapéus de abas largas;
  • Hidratação: manter a pele bem hidratada é fundamental para prevenir o ressecamento e a descamação. Cremes hidratantes suaves e sem perfume são recomendados;
  • Cuidados com cicatrizes: é possível desenvolver cicatrizes na pele devido a lesões cutâneas. Assim, a aplicação de produtos para minimizar a aparência dessas marcas é uma boa saída;
  • Medicação tópica: o dermatologista pode recomendar medicamentos tópicos, como cremes corticosteroides, para tratar erupções cutâneas e inflamações na pele.
  • Monitoramento regular: idosos com Lúpus devem realizar exames dermatológicos regulares para identificar problemas de pele precocemente e garantir que estejam recebendo o tratamento adequado;
  • Evitar temperaturas extremas: fugir de banhos muito quentes ou frios é uma solução para não agravar a sensibilidade da pele.

Espaços especialmente desenvolvidos para abrigar pessoas de terceira idade, como um lar para pessoas nessa faixa etária, possuem uma equipe multifuncional, facilitando exames, tratamentos e monitoramento das mais diversas condições. Entre elas, o cuidado com o Lúpus e com a pele do idoso.

A conscientização do próprio idosos sobre os cuidados acima, bem como o acompanhamento médico é essencial para controlar os problemas de pele, preservando a saúde e a qualidade de vida.

Cora Premium: qualidade de vida e saúde para idosos

Doenças como o Lúpus podem surgir em diferentes fases da vida e precisam de cuidados independente da idade. Porém sabemos que os idosos podem ser mais vulneráveis devido a questões do envelhecimento, demandando atenção dedicada e diferenciada.

Nesse sentido, contar com uma instituição especializada para atender às necessidades do idoso, oferecendo conforto, segurança e o melhor atendimento em saúde é fundamental.

É o caso do Cora Premium, residencial de alto padrão que proporciona todos os cuidados que as pessoas mais velhas precisam para viver com maior qualidade de vida.

Afinal, a atenção dedicada é um diferencial quando se trata de oferecer cuidados especializados para pacientes que precisam de algum tratamento específico, como para o Lúpus, ou aos idosos que necessitam de um dia a dia mais leve e seguro.

Contamos com equipes de saúde multidisciplinares especializadas em atendimento humanizado para proporcionar o melhor em cuidados diários.

Com nossa estrutura, oferecemos meios eficientes para gerenciar doenças crônicas como o Lúpus.

Embora a doença não seja tão frequente em idade mais avançada, é fundamental que os idosos que já lidam com a doença recebam cuidados e atenção especiais para garantir bem-estar físico e mental e enfrentar melhor o problema.

Para isso, o Cora Premium oferece aos seus residentes a melhor rede de cuidados com atenção integral aos idosos, incluindo:

Atendimento individualizado

No Cora, uma equipe multidisciplinar monta um plano de cuidados específicos para as necessidades de cada residente levando em conta todas as suas necessidades.

Considerando a ocorrência de doenças crônicas e outras condições específicas de saúde, a equipe cria um planejamento para oferecer o melhor tratamento e promover qualidade de vida ao idoso.

Rotinas saudáveis

Aqui os idosos recebem alimentação de qualidade, elaborada por nutricionistas.

Além do mais, seguindo um cronograma semanal de atividades, os residentes praticam exercícios físicos, têm momentos de socialização e relaxamento e também fazem atividades de estímulo cognitivo.

Assistência 24h

Nossos cuidadores, médicos geriatras e enfermeiros estão disponíveis em tempo integral para que todas as necessidades de saúde dos residentes estejam cobertas.

Conheça a Cora Premium, o residencial de padrão único, localizado em uma das mais belas cidades do Brasil: o Rio de Janeiro.

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