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Residencial para idosos: maior qualidade de vida ao paciente com Alzheimer

Residencial para idosos: maior qualidade de vida ao paciente com Alzheimer

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Um residencial para idosos especializado no tratamento de Alzheimer pode ser a melhor solução para pacientes e familiares, já que possui estrutura física e humana para lidar com o quadro.

Trata-se de um assunto muito sério. Afinal, segundo o Ministério da Saúde do Brasil, existem cerca de 35,6 milhões de pessoas diagnosticadas com a doença em todo o mundo.

Só em nosso país, estima-se que haja 1,2 milhão de casos, a maior parcela sem o devido diagnóstico.

Causado pela morte de células cerebrais, o problema gera perda de funções cognitivas (fala, memória, atenção e orientação). No entanto, quando o Alzheimer é diagnosticado e tratado em estágio inicial, é possível retardar os efeitos, garantindo maior qualidade de vida ao paciente e seus familiares.

Neste artigo vamos explorar mais detalhes da doença. Além dos principais sintomas, práticas preventivas e tratamento, vamos mostrar porque o apoio de um residencial para idosos é tão importante.

Acompanhe e boa leitura!

O avanço da doença e o apoio de um residencial para idosos durante o tratamento

De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), cerca de 55 milhões de pessoas vivem com algum tipo de demência. Entre os problemas desse tipo, 7 de cada 10 são provocados pelo Alzheimer.

Esse índice tende a crescer, tendo em vista o envelhecimento da população mundial. Assim, estima-se que os números globais poderão chegar a 74,7 milhões, em 2030, e 1,31 milhões, no ano de 2050!

No Brasil, além dos 1,2 milhões de casos já existentes, 100 mil novos casos são diagnosticados anualmente. Uma pesquisa da Faculdade Federal de Pelotas afirma que, nas últimas três décadas, o número de brasileiros nessas condições cresceu 127%.

Não por acaso, os residenciais para idosos estão aperfeiçoando suas estruturas para atender esse grupo de pessoas. O papel desses locais é prestar cuidados que gerem maior bem-estar aos pacientes e, ao mesmo tempo, servir de apoio à família.

Contudo, tendo em vista a grande responsabilidade que envolvem esses cuidados, é preciso atenção na hora de escolher uma casa para essa finalidade.

Influências que podem contribuir para o desenvolvimento do Alzheimer

Ainda não se tem uma definição das causas específicas que levam ao desenvolvimento da doença.

No entanto, existem alguns fatores que podem ser determinantes para o seu surgimento. Veja os que mais se destacam:

  • Envelhecimento: a idade avançada é um fator de risco importante para o desenvolvimento, já que a incidência da doença aumenta significativamente após os 65 anos de idade. E o risco continua a aumentar à medida que a pessoa envelhece. Mais um motivo para as clínicas de repouso com estrutura adequada representarem um grande auxílio para familiares de pessoas com o problema;
  • Histórico familiar: ter parentes de primeiro grau (pais e irmãos) com Alzheimer aumenta o risco de desenvolver a doença. No entanto, a maioria dos casos não é hereditária;
  • Estilo de vida e fatores de risco cardiovasculares: alguns fatores de estilo de vida e condições médicas estão associados a um maior risco de desenvolver o problema. Isso inclui doenças cardiovasculares, hipertensão arterial, diabetes, obesidade, tabagismo, sedentarismo, dietas pouco saudáveis e baixa atividade mental e social.

É importante destacar que, embora esses fatores estejam associados ao desenvolvimento do Alzheimer, eles não são determinantes.

Muitas pessoas podem apresentar alguns desses fatores de risco e nunca desenvolver a doença, enquanto outras podem desenvolvê-la sem ter nenhum deles.

A pesquisa sobre as causas da doença continua em andamento para melhor compreensão desse diagnóstico. E um residencial para idosos idôneo acompanha de perto todas as novidades para oferecer aos seus pacientes os cuidados que eles precisam.

Principais sinais ou sintomas da doença

Observar alguns sinais é fundamental para buscar ajuda o quanto antes e possibilitar o diagnóstico no primeiro estágio da doença.

A seguir, destacamos alguns dos principais sinais do Alzheimer.

Perda da memória recente

Esquecer informações recentes é um dos sintomas mais comuns. A pessoa pode ter dificuldade para lembrar de datas importantes, nomes de pessoas próximas ou conversas recentes. 

No entanto, as lembranças de eventos passados mais distantes podem permanecer relativamente preservadas nas fases iniciais da doença.

Dificuldade de elaborar raciocínios e estratégias para resolução de problemas

O quadro influencia a capacidade de uma pessoa tomar decisões e fazer julgamentos adequados. 

Isso pode ser evidente em situações financeiras, escolhas de vestuário e até mesmo em questões de segurança pessoal.

Mudanças de comportamento: irritabilidade, suspeição sem motivo, apatia

É comum que os pacientes apresentem alterações de comportamento (como irritabilidade, agitação, apatia, ansiedade, depressão e mudanças de humor). 

Além disso, podem ocorrer alterações na personalidade, como tornar-se mais retraído ou agressivo.

Contar com profissionais preparados para lidar com a situação, como os que atuam em um residencial para idosos, é essencial nesses casos.

Dificuldade ao tentar encontrar palavras para se expressar

A doença pode afetar a capacidade de uma pessoa se expressar verbalmente e compreender informações. 

Ela pode ter dificuldade em encontrar as palavras corretas para expressar seus pensamentos, ter problemas de articulação ou dificuldade em entender o que lhe é dito.

Tendência ao isolamento

Isso ocorre, principalmente, em função do declínio cognitivo e da perda de memória, que dificultam a interação e a comunicação, levando à fuga de atividades sociais. 

Além disso, alterações comportamentais, como irritabilidade ou agitação, podem fazer com que a pessoa se sinta desconfortável em ambientes sociais. 

Infelizmente, o isolamento pode agravar os sintomas, pois a falta de estímulo cognitivo e social colabora com o declínio cognitivo. 

Sendo assim, é importante incentivar o envolvimento em atividades sociais adaptadas às necessidades da pessoa, algo que um residencial para idosos realiza com total eficiência.

Dificuldade de compreender conversas e pensamentos complexos

À medida que a doença progride, as habilidades linguísticas e cognitivas são afetadas, dificultando a compreensão de ideias abstratas, conceitos complexos e diálogos elaborados.

Isso pode incluir dificuldades em acompanhar conversas longas, seguir raciocínios complexos ou compreender informações detalhadas. A deterioração da memória e a diminuição da capacidade de concentração também contribuem para essa dificuldade. 

É importante adaptar a comunicação, utilizando linguagem simples, frases curtas e repetição, para facilitar a compreensão e minimizar a frustração do paciente. 

Os profissionais do residencial para idosos estão preparados para lidar com essa situação, facilitando a rotina da pessoa com a doença.

Práticas que podem ajudar a prevenir o Alzheimer

Como ainda não se conhece uma cura para a doença, não existe um caminho específico para a sua prevenção. Porém estudos apontam que algumas práticas e hábitos saudáveis podem ajudar a retardar ou inibir o seu surgimento. Veja a seguir:

Alimentação saudável

Consumir alimentos ricos em antioxidantes e ômega-3 contribui para a saúde do cérebro, assim como manter uma dieta balanceada e rica em nutrientes.

Uma das preocupações do residencial para idosos é oferecer um cardápio elaborado por nutricionista, pensando nas necessidades da pessoa idosa.

Evitar substâncias nocivas à saúde

Evitar o tabagismo e o consumo de álcool também é muito importante para a prevenção da doença, bem como para a saúde em geral do indivíduo.

Gerenciar doenças crônicas

Gerenciar doenças crônicas como colesterol alto, diabetes e hipertensão é importante para prevenir o surgimento de doenças neurodegenerativas como o Alzheimer.

Um bom residencial para idosos possui profissionais que acompanham diariamente o idoso, monitorando os níveis de colesterol, diabetes e pressão. Caso seja necessário o uso de medicamentos, os profissionais garantem que os mesmos sejam ministrados corretamente.

Reduzir o estresse

Encontrar formas de diminuir o estresse é importante para evitar o surgimento de doenças. 

Praticar ioga, meditação, assim como reservar momentos para descanso e socialização são formas de reduzir os níveis de estresse e manter a saúde mental em dia.

Novamente, ponto para o residencial para idosos. Eles possuem programação especial para estimular a convivência entre os idosos.

Manter o corpo ativo

Praticar atividades físicas ajuda a melhorar a saúde do coração e do cérebro, sendo essencial para as pessoas mais experientes terem qualidade de vida.

Estimular o cérebro

Realizar atividades que estimulem o raciocínio e a memória, como leitura, jogos e caça-palavras, além de buscar aprender coisas novas, são formas de manter o cérebro ativo e saudável.

Adotar esses hábitos na vida cotidiana pode ajudar a manter a saúde do corpo e da mente, diminuindo os riscos de desenvolver o Alzheimer e outras doenças neurodegenerativas.

Para isso, nada mais eficiente do que contar com uma programação especialmente desenvolvida para o bem-estar físico e mental da população idosa.

Afinal, existe cura para o Alzheimer?

Atualmente, não há uma cura conhecida, sendo a doença progressiva e degenerativa (os danos causados ao cérebro, irreversíveis).

No entanto, existem tratamentos e abordagens terapêuticas disponíveis para ajudar a controlar os sintomas. Eles também podem retardar a progressão da doença e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

O tratamento do Alzheimer pode envolver diferentes profissionais de saúde, que vão auxiliar o paciente a lidar com as diferentes limitações causadas pela doença, respeitando suas necessidades e preferências.

Esses cuidados têm como objetivo:

  • Manter a qualidade de vida do paciente;
  • Aliviar os sintomas existentes;
  • Retardar o avanço da doença e o declínio cognitivo;
  • Conservar a autonomia do paciente por mais tempo;

Como se trata de uma doença progressiva, é fundamental que o tratamento se inicie nas fases iniciais, enquanto as perdas cognitivas ainda são relativamente pequenas.

Desse modo, aumentam-se as chances de conseguir melhores resultados e retardar o avanço do declínio cognitivo.

Os principais enfoques terapêuticos utilizados atualmente incluem:

Medicamentos

Existem medicamentos aprovados para o tratamento, ajudando a melhorar temporariamente os sintomas cognitivos e funcionais em alguns pacientes.

Terapias cognitivas e comportamentais

Visam melhorar as habilidades cognitivas preservadas, maximizar a independência funcional e ajudar os pacientes a lidar com os desafios emocionais e comportamentais associados. Isso pode incluir a reabilitação cognitiva, terapia ocupacional, terapia de reminiscência, entre outras abordagens.

Suporte e cuidado

Pode envolver a criação de um ambiente seguro e adaptado às necessidades do paciente, apoio emocional, cuidadores e a participação em grupos de apoio. Também é possível optar por um residencial para idosos com toda a estrutura desenvolvida para indivíduos que enfrentam essa condição.

Estilo de vida saudável

Colabora com a redução do risco de desenvolver o problema. Também é importante para desacelerar sua progressão. Inclui dieta balanceada, atividade física regular, estímulo cognitivo, controle de doenças crônicas, como diabetes e hipertensão, socialização e um sono adequado.

Estímulos Físicos

A prática de atividades físicas e fisioterapia também pode ajudar na manutenção das funções cognitivas, além de proporcionar melhora na flexibilidade, promover fortalecimento muscular e ajudar no equilíbrio.

Estímulos sociais

A socialização é um elemento importante no tratamento do paciente. Por meio dela, é possível estimular a comunicação, o convívio e a afetividade.

O convívio familiar pode trazer satisfação e acolhimento ao paciente com Alzheimer, por meio do contato físico afetuoso, acompanhamento da rotina diária e conversas que resgatem histórias antigas com lembranças agradáveis.

Em momentos de interação com grupos em eventos familiares, por exemplo, é importante observar se o idoso está confortável no ambiente.

Alguns idosos podem ficar irritados e agitados em locais com muita gente. Uma forma de lidar com essa questão, é planejar eventos com menos pessoas, para que o ambiente seja mais tranquilo e confortável.

Terapias para problemas específicos

Em estágios mais avançados da doença, o paciente pode demandar cuidados multidisciplinares, envolvendo diferentes terapias e profissionais de saúde, que podem ser encontrados em um bom residencial para idosos.

Além do médico geriatra, neurologista ou clínico geral, outros profissionais como fonoaudiólogos, fisioterapeutas, nutricionistas, terapeutas ocupacionais, psicólogos, psiquiatras, educadores, etc. podem contribuir para o tratamento, ajudando o paciente a ter mais qualidade de vida, apesar das perdas decorrentes da doença.

A Doença de Alzheimer e a perda de autonomia por parte do paciente

Descrita pela primeira vez no ano de 1906 pelo psiquiatra alemão Aloysius Alzheimer (1864-1915), a doença que recebeu seu nome é neurodegenerativa.

Assim, compromete de forma funções como memória, raciocínio e linguagem, provocando sérias alterações de comportamento.

A doença surge a partir da falha no processamento de algumas proteínas do sistema nervoso central, ocasionando a perda de neurônios em determinadas áreas do cérebro.

De acordo com o Ministério da Saúde, a doença é a causa mais frequente de demência neurodegenerativa em pessoas idosas, representando mais da metade dos casos desse tipo de diagnóstico nos mais idosos.

As limitações decorrentes dos processos degenerativos da doença causam perda gradual da autonomia do paciente. Ou seja, à medida que a doença avança, a pessoa fica cada vez mais dependente de cuidados, razão pela qual um residencial para idosos é uma solução adequada.

Dificuldades enfrentadas pelos pacientes são amenizadas com o apoio de clínicas de repouso

Dependendo do estágio em que a doença se encontra, podem ocorrer limitações que impedem a realização de atividades diárias básicas. 

As principais dificuldades enfrentadas pelo paciente e seus familiares são:

Comprometimento da memória

Os indivíduos podem ter dificuldade em lembrar de eventos recentes, esquecer compromissos, nomes de pessoas próximas e até mesmo informações pessoais básicas. 

Essa perda de memória afeta a capacidade de realizar tarefas cotidianas, como planejar uma refeição, seguir uma rotina ou tomar a medicação corretamente.

Em um residencial para idosos, há pessoal preparado para ajudar na realização dessas atividades básicas, garantindo o conforto e o bem-estar do paciente.

Habilidades cognitivas comprometidas

O Alzheimer também afeta outras funções cognitivas, além da memória. A capacidade de concentração, o raciocínio lógico, a resolução de problemas e a tomada de decisões são alguns exemplos. 

Isso torna tarefas complexas, como gerenciar finanças, utilizar aparelhos eletrônicos ou seguir instruções, cada vez mais desafiadoras.

Dificuldades na comunicação

À medida que a doença progride, os pacientes podem apresentar dificuldades para expressar seus pensamentos e compreender as informações fornecidas por outras pessoas. 

A linguagem pode se tornar confusa e as habilidades de comunicação podem diminuir, levando a situações de frustração e isolamento social, algo que é amenizado em um residencial para idosos, onde o paciente interage com outros moradores.

Perda de habilidades motoras

O problema pode afetar as habilidades motoras, tornando os movimentos mais lentos e descoordenados. Desse modo, a realização de tarefas simples, como vestir-se, tomar banho, comer ou andar, pode se tornar um desafio. 

A dependência de outras pessoas para a realização de atividades básicas aumenta à medida que a doença progride.

Desorientação espacial e temporal

Pessoas com a doença podem se sentir desorientadas no tempo e no espaço. Assim, é comum que elas se percam em locais conhecidos. Elas tamb´me podem ter dificuldades em reconhecer pessoas de sua convivência. Confundir datas e eventos. Também é um sintoma comum. 

Essa desorientação pode levar a um risco aumentado de acidentes e ao medo de sair de casa. 

Esse é mais um motivo para apostar em um residencial para idosos especializado, com profissionais qualificados e prontos para garantir a segurança dos que possuem essa condição.

Demanda por cuidados especiais envolve pacientes e seus cuidadores

Com o passar do tempo, o paciente tende a se tornar cada vez mais dependente dos cuidados de terceiros.

Em fases mais avançadas, perde-se a capacidade de se alimentar sozinho, há dificuldade ou impossibilidade de se locomover e surge a necessidade de auxílio para manter hábitos de higiene pessoal, além da administração dos medicamentos, que fazem parte do tratamento prescrito pelo médico.

Com a diminuição da autonomia e as alterações de humor e comportamento, cuidar de uma pessoa com Alzheimer se torna uma tarefa bastante desgastante, sobretudo para familiares que se colocam como cuidadores.

Por esse motivo, é fundamental que, além do paciente, o “familiar-cuidador” também receba suporte psicológico, para que consiga lidar com os desafios da doença e possa manter um relacionamento saudável com o doente.

Como um residencial para idosos pode ajudar?

Tendo em vista a complexidade dos cuidados necessários a uma pessoa com Alzheimer, poder contar com ajuda profissional se torna uma tranquilidade para a família e garantia de que a melhor assistência será oferecida ao paciente.

Veja a seguir algumas características que fazem de um residencial para idosos o local ideal para uma pessoa com Alzheimer:

Estrutura física segura

Devido às limitações decorrentes da doença, uma pessoa com Alzheimer deve estar em um espaço físico seguro, que previna acidentes e quedas.

Em um residencial para idosos com estrutura adequada, o paciente poderá contar com espaços que possuem barras de apoio, corrimãos e mobiliário apropriado para acomodá-lo com conforto e segurança.

Rotina diária

Um fator fundamental para gerenciar o tratamento, é estabelecer uma rotina organizada em que o paciente possa se alimentar nos horários certos, ter sua higiene realizada regularmente e fazer uso dos medicamentos conforme prescrição médica.

Em um residencial, o idoso contará com atenção integral e essa rotina será melhor definida e gerenciada por uma equipe de cuidadores e outros profissionais especializados.

Cuidados essenciais

Em um residencial, o idoso contará com uma equipe de cuidadores especializados para prover sua higiene pessoal, além de alimentação elaborada por nutricionistas, servida nos horários corretos.

Equipe multidisciplinar

A presença de uma equipe completa, composta por profissionais de diferentes especialidades, é fundamental para manutenção do tratamento do paciente com Alzheimer.

Um residencial para idosos, portanto, é o lugar ideal para oferecer esse tipo de assistência multidisciplinar.

Atividades de estímulo físico e cognitivo

Um dos principais objetivos no tratamento do Alzheimer é a redução do declínio cognitivo. Por isso, nos estágios iniciais da doença, é importante manter uma rotina de atividades que estimulem a memória e outras capacidades cognitivas do paciente.

Estando em um residencial para idosos, o paciente terá a possibilidade de participar de atividades desse tipo, respeitando suas capacidades, o que será benéfico para manutenção de sua autonomia e qualidade de vida.

Para fazer a melhor escolha, é fundamental que a família analise as opções disponíveis no mercado e escolha uma instituição que atenda a essas características que citamos anteriormente. Assim, será possível oferecer o melhor atendimento ao familiar com Alzheimer.

Estrutura do Cora Premium para pacientes com Alzheimer

O Cora Premium é o residencial para idosos que possui o mais alto padrão da América Latina. Sua estrutura foi totalmente projetada para oferecer os melhores cuidados em saúde, socialização e atenção em tempo integral aos idosos.

Para proporcionar o melhor atendimento aos que necessitam de cuidados especiais em decorrência de Alzheimer e outras doenças, o Cora Premium criou o Espaço Violeta.

Nele, todos os detalhes foram pensados para que o idoso se sinta seguro e confortável. A iluminação dos quartos e a mobília clara, por exemplo, proporcionam um ambiente que inspira segurança e tranquilidade.

Todos os ambientes são adaptados para prevenir acidentes e quedas. Nos corredores, claraboias simulam a iluminação ideal para minimizar possíveis alterações de comportamento ao entardecer, comuns em pessoas com Alzheimer.

Além da estrutura física de alta qualidade, no Cora Premium os residentes contam com a assistência 24h de uma equipe multidisciplinar, supervisionada por um coordenador médico e um enfermeiro chefe.

Para um atendimento individualizado, é criado um plano de cuidados personalizado para cada residente, de acordo com suas necessidades.

Como parte importante do tratamento do Alzheimer, são realizadas atividades de estímulos físicos e cognitivos, de acordo com as capacidades de cada idoso.

Entre em contato e agende uma visita!

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